Fonte: O País
O roubo de medicamentos, o contrabando transfronteiriço e a proliferação de fármacos contrafeitos são uma ameaça real à saúde pública, à integridade do sistema de saúde e à confiança da população, disse o Presidente da República, esta quarta-feira, em Maputo, e vincou que a dependência de África em relação a medicamentos produzidos noutros continentes coloca os sistemas de saúde vulneráveis.
Na sua intervenção, o Chefe do Estado explicou que é em África, onde “o fardo da doença continua mais pesado, com cerca de 25% da carga global”.
À semelhança de muitos países africanos, “Moçambique enfrenta altos índices de doenças infecciosas”, disse Daniel Chapo e enumerou a malária, o HIV/SIDA, a tuberculose, a cólera e o “crescimento alarmante de doenças crónicas não transmissíveis”.