Têm de ser criadas condições para que os jornalistas possam trabalhar “sem medo”. O secretário-geral da ONU, o português António Guterres, considera que o que aconteceu mostra os riscos extremos que os jornalistas enfrentam no terreno.
Guterres apela, por isso, para que seja realizada “uma investigação independente e imparcial” sobre estas mortes seletivas, prosseguiu Dujarric, recordando que pelo menos 242 jornalistas morreram violentamente na Faixa de Gaza desde o início da guerra, em outubro de 2023.
O porta-voz sublinhou ainda que os jornalistas e os profissionais da comunicação social devem ser respeitados, protegidos e deve ser-lhes permitido realizar o seu trabalho livremente, “sem medo ou perturbação”.